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Marcelo Marrom fala do projeto Calmaria

by Andrezza Barros
in Entrevista
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Marcelo Marrom fala do projeto Calmaria
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Marcelo Marrom lançou sua música de trabalho, “Hoje Vai Chover”, que traz a ilustre participação de Léo Chaves (ex Victor e Léo). A canção é uma composição do Marrom e foi a escolhida para puxar a divulgação do seu novo EP Calmaria.

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Músico há 25 anos, Marcelo, que ganhou fama ao fazer comédia na Globo, em canais fechados e na internet, convidou o Léo para participar, pois, enquanto criava HOJE VAI CHOVER, “ouvia” a voz dele na canção.  Calmaria traz mais cinco músicas que tem sido lançadas simultaneamente neste mês de março. Confira a entrevista:

Algo que sempre peço para meus entrevistados é que nos conte um pouco, quem é Marcelo Marrom?

Marcelo: Olá, sou Marcelo Marrom, sou músico, compositor, sou um cara do Stand-up Comedy, sou ator e também escrevo livros. Então, para não parecer que eu ataco em todas as áreas, costumo dizer que eu sou artista, acho que é o que melhor me define. Sou artista em movimento procurando acertar nas coisas que faço, é assim que eu me defino. Melhor do que ficar falando que é escritor, é isso ou aquilo… Porque quem faz tudo não faz nada bem, dizem (RISOS). E eu também não tenho a pretensão de fazer nada genialmente. Eu só faço, faço porque gosto, porque está no sangue.

Nesse seu novo EP rolou uma parceria com o Leo Chaves, que fazia parte da dupla sertaneja Vitor e Léo. Será que a gente vai conhecer um Marcelo Marrom mais eclético para o lado do sertanejo? Como você chegou a essa parceria com o Léo?

Marcelo: Bom, a música “Hoje vai Chover” tem a participação do Leo Chaves, realmente abrilhantou a música, mas eu não mergulhei nesse universo sertanejo. Eu o convidei porque a música fala de calmaria, aliás o nome do projeto é calmaria, a música fala de paz, o refrão fala que hoje vai chover, uma metáfora falando de lágrima, falando de choro, que tem dia que é dia de choro, tem dia que é de lágrima. E aí a letra diz: “E eu aproveito a chuva para lavar a alma. Eu aproveito a chuva para regar a calma. Eu aproveito a chuva para florir o perdão”. Porque é quando a gente está chorando que a gente está sensível, é no tempo de choro que a gente está mais predisposto a ouvir a voz do coração e se espiritualizar mais. Agora como eu cheguei ao Leo, foi uma coisa muito curiosa. Eu imaginei ele cantando a música comigo, e aí não importava se era do sertanejo, se ele era o cara do rock and roll. É o cara que eu achei que a voz ficaria bonita, porque ele também cantava coisas na época do Vitor e Léo que que me diziam muito, que traziam a simplicidade que essa música traz. Eu convidei, ele aceitou, a música ficou linda, o clipe está disponível para quem quiser ver no YouTube, coisa maravilhosa.

Como foi o processo de compor a faixa “Hoje Vai Chover”?

Marcelo: “Hoje Vai Chover” foi umas das músicas feitas no período em que eu vinha compondo muito, nessa praia de autoconhecimento, de falar de altruísmo, de amor, de perdão. Músicas que não falam do amor Eros, da coisa do homem e mulher. Foi um período que eu compus bastante coisa nesse sentido e me apaixonei por esse segmento. É o que eu ando compondo até hoje. Essa música fez parte desse processo todo que é compor coisas que me tirem e tirem quem tá ouvindo do lugar comum.

Vinte e cinco anos de carreira não é pra qualquer um. Qual foi a situação mais inusitada que você já passou durante esse tempo todo?

Marcelo: Bom, a minha carreira é muito maluca, porque eu comecei tocando em barzinho, depois toquei em trio elétrico com banda e nunca parei de fazer barzinho voz e violão. Aí depois comecei a tocar no “Dez Necessários” que era um grupo de comédia, mas entrei só para tocar, não entrei para fazer comédia, depois virei comediante. Nesses 25 anos de carreira, talvez um pouco mais (RISOS), tem sido uma carreira maluca, porque nunca fui parado em um lugar só. Do barzinho fui pra banda, um conceito mais profissional, uma coisa mais bem estruturada que tocava em grande shows, grandes eventos. Da banda acabei migrando para a comédia e da comédia comecei a fazer palestra, da palestra estou voltando para a música intimista. Então é muito louco isso, muito louco mesmo. Acho que o mais inusitado é minha própria carreira que não para quieta, que tá sempre em movimento, para mim isso é fundamental.

Além do seu talento musical, você também é um exímio humorista. Já arrancou risadas inclusive do grande Serginho Groisman. A gente pode esperar um toque especial de humor nas letras do EP ‘’CALMARIA’’ ou você não investiu nesse segmento nesse novo trabalho?

Marcelo: Então, não, não pode esperar (RISOS). São músicas para provocar calmaria não ‘risadaria’. Mas costumo dizer que aparentemente não tem nada a ver com meu trabalho de humorista, que foi o que me tornou uma pessoa mais conhecida. Embora aparentemente não tem nada a ver, uma coisa é a extensão da outra, porque quando você faz comédia, você também quer provocar calmaria, você também provocar reflexão. Então a minha música é isso, é uma extensão do meu trabalho de comédia, embora ela não tenha piada. Não vai ouvir uma música estilo Mamonas Assassinas, porque é uma letra mais conceitual. Como falei nas perguntas anteriores, é uma coisa mais intimista, o trabalho de comédia ficou de lado, mais uma coisa completa a outra. Inclusive, toco as músicas no meu show de comédia, então a pessoa tá rindo, daqui a pouco ela ouve uma música, uma mensagem, e aí eu venho falar sobre como cheguei àquela concepção da música, a pessoa se emociona. Acho  que fazer comédia, fazer humor, trabalhar o humor da pessoa, fazer ela rir, perceber outras sensações, outras energias, é aumentar a sensibilidade da pessoa que tá assistindo para que ela emocione também. Para mim é muito importante!

Algum registro, mensagem final ou divulgação?

Marcelo: Bom, vou já deixar aqui uma mensagem de fé e esperança, Que vocês que ouçam minha música, saibam que mesmo em tempo pandêmico, dá para ser feliz também. Nada pode impedir a gente de ser feliz, andar para frente, de olhar o futuro, de perceber no futuro algo bom, trazer à mente aquilo que te traz esperança. Então, pensar em coisas boas, projetar coisas boas, falar de coisas boas, isso é fundamental para que a gente não adoeça. Embora já estejamos doentes enquanto humanidade. Fiquem bem, um beijo a todos. Obrigado pela oportunidade de divulgar meu trabalho aqui. Me sigam também nas redes sociais, o Instagram que é a rede que eu mais uso é @MarceloMarrom e no YouTube eu tô lá como Marcelo Marrom. Lá tem o clipe da música, vocês vão se deliciar, tenho certeza disso. Fique na paz. Um beijo grande. Tchau!

Autor

  • Andrezza Barros

    Andrezza Barros (Niterói, 21 de abril de 1995) é uma jornalista, colunista e entrevistadora do entretenimento.

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