• Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato
  • Entretenimento
    • Cinema
    • Famosos
    • Novela
    • Moda & Beleza
    • Música
    • Seriado
    • Televisão
  • Entrevistas
No Result
View All Result
ANDREZZA BARROS
Andrezza  Barros
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato
No Result
View All Result
No Result
View All Result
Andrezza  Barros
Home Categorias Andrezza Barros Entrevista

K.Ö. Entertainment produz eventos para jovens interessados em cultura oriental através do B-Pop

by Andrezza Barros
in Entrevista
9.4k 601
0
K.Ö. Entertainment produz eventos para jovens interessados em cultura oriental através do B-Pop
1.8k
SHARES
10k
VIEWS

Desde 2010, quando começou a ganhar força no Brasil, o K-pop vem arrebatando mais fãs a cada dia. O sucesso desse fenômeno mundial que ganhou espaço no cinema, na tv, nas rádios e internet é tanto que estimulou diversos artistas brasileiros independentes a se inspirarem nessa proposta sul-coreana para realizar suas produções, dando origem a um novo movimento chamado B-pop.

Leia Também

Reprodução | Google

{ENTREVISTA} O julgamento de Bolsonaro no STF e os reflexos para a democracia brasileira

12 de abril de 2025
Reprodução | Pixabay

{ENTREVISTA} A revolução do aprendizado corporativo sob o olhar da Geração Z

9 de abril de 2025
Reprodução/Google

{ENTREVISTA} Doença cardíaca entre homens e mulheres: entenda por que os sintomas diferem entre os sexos

7 de abril de 2025
{ENTREVISTA} Geração Z e o novo paradigma do trabalho: propósito, bem-estar e inovação

{ENTREVISTA} Geração Z e o novo paradigma do trabalho: propósito, bem-estar e inovação

4 de abril de 2025

Estimulada pelo crescimento do interesse do público em produtos musicais vindos do Oriente, nasceu a K.Ö. Entertainment, detentora de boa parte do catálogo de artistas nacionais que fazem B-pop, com suas músicas super dançantes, letras em português e um toque de brasilidade.

Atento às tendências da Coreia do Sul, produtor cultural Lucas Jötten fundou a K.Ö. Entertainment em 2012 com a proposta de produzir eventos culturais voltados ao público jovem interessado em cultura oriental. Aos poucos o negócio se expandiu para a produção de shows, conteúdos para internet, workshops, baladas, cursos, espaços temáticos e do maior torneio de cover de K-pop do país, o KDT, ou K-pop Dance Tournament.

Com a proposta de levar a música sul coreana e o seu B-Pop para todos os públicos, em 2019 a K.Ö. promoveu o K-Hari, um dia dedicado ao K-pop no emblemático “Hopi-Hari”, onde os artistas do Canal KOR, canal do YouTube que hospeda todo conteúdo musical dos artistas agenciados e parceiros da produtora, deram vida ao palco logo na entrada do parque de diversões.

Um dos grupos femininos que embarcou nessa tendência é o EVE, que teve a primeira aparição no web reality “Idol School” promovido pela produtora em 2018, que contou com as participações das youtubers Thais Midori e Thais Genaro. Confira a entrevista:

Há aproximadamente sete anos atrás, o Champs estava prestes a se tornar a primeira boyband a explorar o estilo B-Pop, que veio de uma variação da popularização da música coreana em nosso país. Porque até o momento em que vocês se lançaram, esse estilo era considerado mais explorado pelas bandas femininas? O gênero sexual costumava gerar uma identidade maior com o estilo musical?

Lucas Jötten: O K-Pop tem semelhanças com o que é classificado como Pop teen. Esse estilo já foi estigmatizado diversas vezes como “coisa de menina adolescente chata” ou “só uma fase que passa” como se não tivesse valor e relevância real pra vida do fã naquele momento. Acredito que por conta de toda a construção machista da sociedade e do preconceito com culturas diferentes, menos homens tem interesse e vontade de se envolver com esse mercado. No entanto, temos relativamente bastante artistas masculinos envolvidos com o cenário de B-Pop.

Se tem uma coisa que o público brasileiro tem de qualidade é a facilidade de agregação de estilos, sendo que grupos de vários lugares do mundo se tornam queridos pelos fãs brasileiros. Ao que se deveu a ascensão da música K-pop no solo nacional e como essas músicas passaram a influenciar os gostos da nova geração?

Lucas Jötten: O início do crescimento maior do K-Pop no Brasil, e no mundo, foi principalmente pelas mídias e plataformas digitais como o Youtube (antes do PSY ou BTS). Além disso, a presença de artistas coreanos no mercado japonês também começou a aumentar e vários “otakus” brasileiros começaram a consumir cantores coreanos que cantavam as aberturas de animes por exemplo. Essa forte presença da cultura japonesa no nosso país somada as características calorosas e acolhedoras dos fãs latinos, com certeza favoreceram o K-Pop. Um outro ponto é que o K-Pop apresentava um formato de produto musical que não tinha mais no Brasil e em grande parte do mercado ocidental. É possível sugerir que esse vaco, que antes foi preenchido pelo Rouge ou Restart por exemplo, foi preenchido pelo K-Pop.

Na época do lançamento de “Dynamite”, vocês estiveram na Coreia do Sul para poderem absolver um pouco da cultura local. Como foi essa experiência e o que mais chamou atenção de vocês durante essa temporada no país?

Cantor Richardson Hotz: Foi uma experiência cultural incrível, porque tivemos contato com pessoas que trabalham em várias áreas e a disciplina que eles tem para com o trabalho deles me fez ter mais energia e dedicação com o meu também. Eu pude perceber como eles são muito esforçados desde cedo, não é atoa que alguns idols de kpop começam a treinar com 10/12 anos de idade ou até mais jovens.

A formação do grupo de vocês juntamente com a chegada da influência da música coreana na cultura brasileira fez com que nascesse a K.Ö Entertainment, que hoje é a detentora dos principais artistas de B-pop. Como foram feitos os processos de adaptação das características musicais estrangeiras para o público local?

Lucas Jötten: A cultura brasileira é extremamente rica! Não tem por que não aproveitar todas as possibilidades que temos aqui por um modelo externo. Acredito que essa adaptação aconteceu mais nesse movimento de entender o que temos de positivo por aqui e somar com o que eles têm de positivo por lá. Tanto em questões musicais quanto administrativas, de marketing, objetivos, etc.

Nesse processo a gente consegue reforçar e preservar traços brasileiros muito importantes como a diversidade e relações humanizadas, mas sem deixar de aprender absorver com um mercado tão desenvolvido quanto do K-Pop.

Com o crescimento do interesse pela cultura oriental, foi preciso se atentar às tendências, e isso gerou a K.Ö Entertainment. Qual é a maior proposta com essa fundação? E a empresa tem conseguido bater esse objetivo?

Lucas Jötten: O maior objetivo da K.Ö. Entertainment é usar do lazer e da cultura como ferramentas de educação informal e democratizar o acesso a essas ferramentas. Acredito que temos feito pequenos, mas constantes, avanços nesse aspecto.

Apesar de toda essa repercussão que a cultura oriental tem ganho, existe algum tipo de dificuldade que esse estilo tem passado?

Lucas Jötten: O K-Pop tem crescido cada vez mais… Mas se tratando do mercado brasileiro que consome e gira em torno desse produto, o desenvolvimento paralelo não é necessariamente verdade. Infelizmente, de forma genérica, os conteúdos criados nacionalmente relacionado ao K-Pop são pouco valorizados. Ou seja, os maiores interesses estão em conteúdos e produtos importados. Com a alta do dólar, fica bem complicado produzir e continuar girando o mercado de forma constante.

Quais são as metas para o futuro da K.Ö Entertainment?

Lucas Jötten: Queremos nos tornar referência no nosso país e na América Latina e trazer cada vez mais experiências positivas para o nosso público! E de um lado um pouco mais objetivo/prático, ter a oportunidade de realizar uma turnê de shows com os nossos grupos pela América do Sul.

Em meio a pandemia, como tem sido para conciliar o trabalho com os cuidados que deve ser seguido? Foi optado por realizar eventos online?

Lucas Jötten: Tem sido um momento bem complicado não só como produtora, mas como equipe. Diversos dos nossos artistas e colaboradores estão passando por dificuldades. Estamos fazendo o máximo para não parar, mas também não correr riscos desnecessários e respeitar o momentos de cada um. Participamos de alguns eventos online, mas focamos mais em adiantar e produzir o que pudermos para aproveitar ao máximo o momento pós pandemia.

Autores

  • Andrezza Barros

    Andrezza Barros (Niterói, 21 de abril de 1995) é uma jornalista, colunista e entrevistadora do entretenimento.

    Ver todos os posts
  • Luca Moreira

    Luca Rocha Moreira, mais conhecido como Luca Moreira, é um jornalista, escritor e entrevistador internacional brasileiro. Conhecido por suas entrevistas com mais de 500 personalidades em cinco países diferentes em seus primeiros três anos de carreira. É autor do livro "300 Histórias para Inspirar".

    Ver todos os posts

Compartilhe isso:

  • Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
  • Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+

Curtir isso:

Curtir Carregando...

Relacionado


Descubra mais sobre Andrezza Barros

Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.

Tags: entrevista
Share721Tweet451SendShare126Share180ShareSend

Andrezza Barros

Andrezza Barros (Niterói, 21 de abril de 1995) é uma jornalista, colunista e entrevistadora do entretenimento.

Luca Moreira

Related Posts

[ENTREVISTA] Mony Gester conta um pouco sobre seu novo filme ‘Quem Matou Verônica?’

[ENTREVISTA] Mony Gester conta um pouco sobre seu novo filme ‘Quem Matou Verônica?’

2 de maio de 2023
Charles Daves fala sobre a importância do monólogo na carreira de um ator

Charles Daves fala sobre a importância do monólogo na carreira de um ator

30 de dezembro de 2022
Em entrevista, Gabriel Valluz fala sobre seus últimos lançamentos e carreira

Em entrevista, Gabriel Valluz fala sobre seus últimos lançamentos e carreira

27 de dezembro de 2022

Luisa Moribe fala sobre como foi integrar elenco do sucesso da Netflix, “Depois do Universo”

Apaixonado por samba, Altair Britto relembra trajetória musical

Em entrevista, Júnior Pinheiro conta sobre primeiro projeto audiovisual e expectativas para 2023: “Os fãs podem esperar muita diversão no palco”

Sabrina Sindy: Estreando nos cinemas em “DES-IGUALDADE – A realidade de muitos”, atriz conta um pouco sobre essa nova experiência

Exalando energia, Mappia conta um pouco sobre carreira e EP de estreia

Ana Beatriz Oliveira é confirmada no musical “Like” que estreará em São Paulo

Publicidade: comercial@andrezzabarros.com

Envio de Pautas e/ou Envio de Brindes: contato@andrezzabarros.com

Plano de Distribuição + Criação de Texto: faleconosco@andrezzabarros.com

SIGA @andrezzabarros__

© 2020 - 2024 Todos os direitos reservados ao site Andrezza Barros.

No Result
View All Result
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso
  • Contato

© 2020 - 2024 Todos os direitos reservados ao site Andrezza Barros.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password? Sign Up

Create New Account!

Fill the forms below to register

All fields are required. Log In

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Descubra mais sobre Andrezza Barros

Assine agora mesmo para continuar lendo e ter acesso ao arquivo completo.

Continue reading

 

Carregando comentários...
 

Você precisa fazer login para comentar.

    %d