
Entrevista! O projeto ‘Amazônia Oculta’, que a atriz paraense Mony Gester faz a personagem Bebel no episódio ‘Eterno Retorno’, liberou recentemente as primeiras imagens dela no set. A produção, que terá cinco episódios e exibirá narrativas de horror, suspense e ficção científica na Amazônia contemporânea, tem direção de Roger Elarrat e previsão de estreia em 2021 na TV Cultura do Pará.
Oi, tudo bem? Você está participando do projeto “Amazônia Oculta”. Sobre o que é essa série e como foi viver a Bebel no episódio “Eterno Retorno”?
Mony: Oi, tudo ótimo, graças a Deus! A série é uma antologia de ficção científica, terror e suspense, composta por 15 histórias amazônicas. Faço a personagem Bebel, no conto “Eterno Retorno”. Todas as personagens que já vivi têm uma ligação forte comigo por, de certa forma, se aproximarem ou se distanciarem muito do que eu sou e todas me ensinam muito também. Bebel passa por uma situação muito comum nas relações atuais, mas algo estranho acontece e ela tira um aprendizado importante disso tudo. Filmei Amazônia Oculta em 2019 e, neste ano turbulento que estamos, esses aprendizados de Eterno Retorno permaneceram em mim e me ajudaram a equilibrar algumas questões.
Como é voltar a parceria com Roger Elarrat?
Mony: Roger é um roteirista muito talentoso e o primeiro diretor que apostou em mim no audiovisual. Seus trabalhos têm o propósito importante de divulgar a região Amazônica. Sou grata a ele pelas oportunidades que me deu e torço pra que estejamos juntos em projetos futuros.

Quais são suas expectativas quanto a estreia do projeto previsto para 2021?
Mony: Estou ansiosa! Todo artista se sente privilegiado quando um trabalho finalmente estreia, é a materialização do nosso ofício. Em 2021 também haverá outros projetos estreando e mais alguns saindo do papel, tenho esperanças de que será um ano de bênçãos e muito trabalho.
Além de “Amazônia Oculta”, existe algum novo projeto para o próximo ano?
Mony: Estou sempre em movimento e criando oportunidades. Existem alguns projetos, sim, que estão em andamento e algumas surpresas pra 2021. O que posso adiantar é sobre o longa metragem “Eu, Nirvana”, também da Visagem Filmes, que está em edição, e o musical “Como é que se diz eu te amo”, da minha produtora, Filomena Produções, que está em processo de captação.

Em fim de ano, quais são seus votos de positividade para 2021?
Mony: O ano de 2021 precisa ser um ano de ressignificação! A sociedade está doente em vários aspectos e 2020 veio pra sacudir a vida de todos, promovendo a busca por nossos princípios e prioridades. Desejo muita saúde, acima de tudo, muitas realizações e consciência dos nossos atos. Que todos comecem a olhar o próximo com mais empatia, amor e reciprocidade.
Para quem não a conhece, quem é Mony Gester?
Mony: Me considero uma mulher livre. Sou fiel aos meus pensamentos e intuição. Tenho como propósito de vida transformar o mundo num lugar melhor pra todos e inspirar outras pessoas a se conhecerem a ponto de se sentirem suas, uso a minha arte como instrumento. Vejo beleza e poesia na natureza, tenho muito orgulho da minha trajetória e sou grata a Deus por todas as oportunidades que tenho de aprender sempre, em todas as situações.

Deixe uma mensagem.
Mony: “Sempre obtemos aquilo que desejamos ardentemente, constantemente”, disse Napoleão, sejamos, então, ardentes e constantes! Um Natal de muito amor e um novo ano cheio de bênçãos pra nós.