Empresa paranaense investe em linha vegana com certificação internacional

Por Andrezza Barros • 04 nov 2021
Empresa paranaense investe em linha vegana com certificação internacional
Vegan food. Breakfast oatmeal porridge with green herbs of mushrooms, cucumber, radish and flax seeds. Healthy balanced food. Top view, overhead, copy space

O Dia Mundial do Veganismo é comemorado no dia 1º de novembro desde 1994, quando a Vegan Society da Inglaterra, primeira instituição vegana do mundo, celebrava seus 50 anos de existência. A partir disto, os números que giram em torno do veganismo só aumentam. Previsões econômicas estimam que o mercado de alimentos veganos chegará a US$ 74,2 bilhões até 2027.

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Além disto, o último levantamento do IBOPE Inteligência sobre o tema, em 2018, apontou que cerca de 29 milhões de brasileiros não comem carne, o que representa 14% da população. Ainda, o Censo do Mapa Veg, que é constantemente atualizado e mapeia o crescimento do Vegetarianismo e Veganismo no Brasil, mostra que, hoje, 31 mil pessoas se enquadram na categoria vegetariana, vegana e simpatizantes, correspondendo a 19.051, 9.400 e 2.549, respectivamente.

São inúmeros os motivos que levam uma pessoa se tornar vegana, pois diferentemente do vegetarianismo, o veganismo ultrapassa a questão alimentar. Este público não consome qualquer produto que coloque os animais em sofrimento, seja roupas, cosméticos e até mesmo alimentação.

“Quando analisamos este cenário e a mudança de comportamento do consumidor, buscamos entender e fazer parte deste movimento. Hoje, contamos com 37 produtos veganos em nosso portfólio, além disto, em 2019 recebemos a Certificação Vegan Internacional, emitida pela Vegan Society que comprova a procedência vegana nos produtos da marca”, celebra Enrico Milani, CEO da Vapza Alimentos.

A Vapza entende que o conceito de não ter procedência animal deve vir desde o primeiro momento e, por isso, a linha que produz esses itens é totalmente separada de outras que não têm a mesma particularidade. Ou seja, apenas vegetais e grãos são manuseados nesse local, permitindo à indústria a produção e venda de feijão, quinoa, soja, batata, beterraba, entre outros, que são destinados aos veganos, vegetarianos e simpatizantes desse estilo de vida.

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