O Dia Mundial do Veganismo é comemorado no dia 1º de novembro desde 1994, quando a Vegan Society da Inglaterra, primeira instituição vegana do mundo, celebrava seus 50 anos de existência. A partir disto, os números que giram em torno do veganismo só aumentam. Previsões econômicas estimam que o mercado de alimentos veganos chegará a US$ 74,2 bilhões até 2027.
Além disto, o último levantamento do IBOPE Inteligência sobre o tema, em 2018, apontou que cerca de 29 milhões de brasileiros não comem carne, o que representa 14% da população. Ainda, o Censo do Mapa Veg, que é constantemente atualizado e mapeia o crescimento do Vegetarianismo e Veganismo no Brasil, mostra que, hoje, 31 mil pessoas se enquadram na categoria vegetariana, vegana e simpatizantes, correspondendo a 19.051, 9.400 e 2.549, respectivamente.
São inúmeros os motivos que levam uma pessoa se tornar vegana, pois diferentemente do vegetarianismo, o veganismo ultrapassa a questão alimentar. Este público não consome qualquer produto que coloque os animais em sofrimento, seja roupas, cosméticos e até mesmo alimentação.
“Quando analisamos este cenário e a mudança de comportamento do consumidor, buscamos entender e fazer parte deste movimento. Hoje, contamos com 37 produtos veganos em nosso portfólio, além disto, em 2019 recebemos a Certificação Vegan Internacional, emitida pela Vegan Society que comprova a procedência vegana nos produtos da marca”, celebra Enrico Milani, CEO da Vapza Alimentos.
A Vapza entende que o conceito de não ter procedência animal deve vir desde o primeiro momento e, por isso, a linha que produz esses itens é totalmente separada de outras que não têm a mesma particularidade. Ou seja, apenas vegetais e grãos são manuseados nesse local, permitindo à indústria a produção e venda de feijão, quinoa, soja, batata, beterraba, entre outros, que são destinados aos veganos, vegetarianos e simpatizantes desse estilo de vida.
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