Aproveitando o momento em que “Flor do Caribe” vem sendo reprisada na Rede Globo, às 18 horas, o ator Vitor Figueiredo que deu vida ao Samuca, filho de Ester e Cassiano, contou um pouco como tem sido sua vida depois da novela. Ele que está atualmente com 15 anos, também diz como era trabalhar no set com Grazi Massafera que foi sua mãe em duas novelas: a atual “Flor do Caribe” e “O Outro Lado do Paraíso”.
Na nova novela da Record TV, Gênesis, que teve estreia dia 19 de janeiro, Vitor dará vida ao personagem Omar em sua adolescência, na fase de Abraão. Confira a entrevista completa:
• Falando sobre Vitor Figueiredo, não tem como não lembrar do Samuca na novela “Flor do Caribe”. Ainda recebe muitas mensagens sobre esse personagem em especial? O que ele representa para você hoje em dia?
Vitor: Sim, até hoje as pessoas perguntam como foi fazer o Samuca, quantos anos eu tinha, como foi ser filho da Grazi (Massafera) e do Henri (Castelli), se na época fui gravar em Natal. Recebo muitas perguntas nas redes sociais e presencialmente também. As pessoas ainda me reconhecem nas ruas e fazem perguntas sobre o Samuca.
Pra mim, o Samuca foi e sempre será um presente. Tenho um carinho enorme por ele, não só porque foi meu primeiro personagem na ficção, mas também porque aprendi muito com ele. O Samuca era esperto, alegre e muito carinhoso com seus pais.
• Você foi filho da Grazi Massafera duas vezes, em “Flor do Caribe” e “O Outro Lado do Paraíso”. Como era a dinâmica e o carinho no set entre vocês?
Vitor: Como já tínhamos tido uma relação de mãe e filho, a troca dentro e fora de cena era muito grande. A gente se entendia no olhar. Ela conversava muito comigo e brincava também. Foi uma parceira incrível! Tenho muito carinho por ela.
• Existe algum artista que te inspira? Se sim, qual?
Vitor: Existem muitos e em muitas áreas diferentes, mas na atuação, tenho grandes exemplos como Lima Duarte, Fernanda Montenegro entre muitos outros. Vejo a forma como são admirados e respeitados e espero um dia ser como eles.
• Em 2015 você participou do “Dancinha dos Famosos” e em 2017 do “Super Chefinhos”. Como foi a experiência na época de participar desses programas?
Vitor: Participar da Dancinha foi muito divertido, não só pelo programa em si, mas por estar ao lado de amigos. Lembro que fiquei muito feliz por ter recebido nota 10 dos jurados. E foi minha primeira experiência com dança, ainda não tinha me aventurado nesta área.
O Super Chefinhos me deu uma experiência incrível na cozinha. Desde pequeno curtia ajudar em algumas atividades, mas foi no programa que eu ganhei confiança para experimentar e fazer outras receitas. Durante a pandemia, me aventurei e fiz algumas receitas simples e gostosas, postei algumas no meu IGTV.
• O que mais sente falta em fazer e teve que dar uma pausa por conta da quarentena?
Vitor: Sinto falta de viajar, de ir a festas, encontrar amigos e principalmente gravar. Como muitos dos trabalhos foram parados na pandemia, fiquei mais tempo que nunca sem gravar nenhuma novela ou programas.
• Com mais de 549 mil seguidores no Instagram, como é viver em grande visibilidade?
Vitor: Na minha visão, hoje a visibilidade nas redes sociais não é tão grande. O que faz diferença é eu ter atuado em algumas novelas, aí a visibilidade se torna maior. Então, ser reconhecido pelos trabalhos que fiz é muito bom e gratificante.
• Quais são suas metas para o futuro?
Vitor: Continuar atuando, cursar uma universidade e ter um programa ou ser repórter na área de games. Falar sobre as notícias e eventos do momento neste mercado que está crescendo bastante.
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