Com uma carreira que mistura a dança com a atuação, Gabi Nóbrega de 17 anos, começou a praticar ballet em 2008, encerrando as aulas em 2012. Em seguida, fez seis meses de Street Dance. Iniciou em 2017 aulas de Jazz Dance até 2019, tendo feito diversas apresentações de dança, totalizando 23 números. Nesse período, foi mentora e coreógrafa no show de abertura da OLISA 2019 (Olimpíadas Santos Anjos).
Autoditada em canto teve papéis de destaque em duas peças originais de sua escola, Grand Maison D’Espetacles (2018) e Show S.A. (2019), onde apresentou um total de cinco canções, sendo solista em duas delas. Atualmente, faz aulas de canto com a professora Maria Diniz e retornou às aulas de Jazz Dance no Studio de Dança Bárbara Bertoldo, com a professora Alicia Ribeiro.
Interpretando a personagem Valentina em “Like”, Em plena era digital, um grupo de estudantes se reuniu para assistir ao videoclipe de um famoso influenciador, mas decidiram fazer diferente ao se desvincularem das mídias sociais e buscarem trocar laços no mundo real e assim descobrindo o verdadeiro valor de uma amizade e do trabalho em equipe que vai além das conexões que a tecnologia promove. Confira a entrevista!
Prestes a apresentar ao público a personagem Valentina através do musical “Like”, como estão as suas expectativas para a estreia em agosto no West Plaza?
Estou com ótimas espectativas, bastante animada com esse trabalho e ansiosa! Estou certa de que será um sucesso, porque o musical fala de temas atuais para os jovens, que certamente vão levar aprendizados para a vida, simplesmente se divertindo com a história.
O enredo do musical é bastante relevante pois traz a tona a temática da utilização em excesso da tecnologia pelos jovens, algo que é bastante discutido, principalmente entre os pais, psicólogos e educadores. Qual é a sua opinião a respeito do teatro como uma forma de conscientização e do levantamento desses temas para debate?
Acredito que o teatro seja fundamental para conscientizar os jovens sobre temas como esse. É uma forma de conscientizar pela diversão, pelo lúdico e também através da identificação com os personagens. Assim, o debate ocorre de forma orgânica, não encontra resistência e gera resultados práticos na vida dos jovens.
Iniciando no teatro ainda cedo, você já passou por diversos talentos que vão desde a dramaturgia até mesmo o ballet e o musical. Como cada um deles contribuiu para quem você é hoje e quais são suas atuais ambições profissionais?
Cada uma dessas experiências representou um aprendizado diferente em minha formação. Tanto as críticas negativas, como as positivas, foram essenciais para me ajudar a formar a pessoa que sou hoje. Profissionalmente, pretendo realizar minhas metas no meio artístico, que são protagonizar um musical ou até mesmo uma série de TV.
Um dos momentos importantes que você teve na carreira foi justamente nas aulas de ballet e na passagem pelo Street Dance e Jazz Dance, totalizando em 2019 mais de 23 números. Qual é a importância da dança em sua vida e quanto significante foi essa passagem na sua carreira?
A dança me transformou na pessoa que sou hoje, sem essa forma de arte maravilhosa, eu não sei o que seria de mim, porque ela é a melhor forma com que eu consigo me expressar.
Acredito que a dança abriu e ainda abre muitas portas para mim, principalmente no meio artístico. Acho muito importante para um artista ter uma passagem pela dança em seu currículo.
Além das experiências de atriz e intérprete, você foi coreógrafa e mentora do show de abertura da OLISA 2019, a Olimpíada Santos Anjos. Como foi essa experiência?
Foi desafiadora e bastante gratificante. Pela primeira vez, eu estava coordenando um grupo para uma apresentação e, ao mesmo tempo, era responsável por montar a coreografia, que deveria ser interessante ao público e relevante ao tema: a abertura dos jogos entre as diferentes filiais do Colégio Santos Anjos – cada uma fica num Estado diferente.
Adorei a experiência, apesar de algumas dificuldades, porque pude exercitar minha criatividade e capacidade de liderança. Deu tudo certo no final e fomos muito aplaudidos.
Para finalizarmos, como estão sendo suas expectativas para estreia de “Like” e o que o público pode esperar do projeto de vocês?
Acredito que nossa estreia vai ser um sucesso! Tenho certeza que é um projeto que vai marcar a todos que irão assistir, porque as pessoas vão se identificar muito com os personagens e com as situações que a peça apresenta, está tudo em sintonia com o que vivemos em nosso dia a dia.
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