O cantor, compositor e cineasta Vítor Guima lançou, dia 10 de setembro, a versão acústica da faixa “Beatriz”, de seu mais recente álbum “Canções Para Beatriz”.
“Beatriz” se junta a “As Horas”, faixas do segundo álbum de Vítor Guima que ganharam suas respectivas versões acústicas, após terem destaque no seu repertório. Já “Eu Tentava Tanto”, faixa que já ultrapassa 255 mil streams só no Spotify, recentemente ganhou um videoclipe que ultrapassou as 200 mil visualizações em menos de um mês.
Considerado a Grande Aposta da Nova MPB e a Promessa da MPB pela mídia especializada, Vítor Guima lançou em maio deste ano seu segundo álbum, “Canções Para Beatriz”. O disco carrega a mistura de folk, pop, indie e a essência artística do artista, que vem se fortalecendo desde o lançamento do primeiro disco “O Estrangeiro”, eleito um dos 25 melhores discos do ano pelo Estadão.
Recentemente tendo lançado a faixa “Beatriz” acústico, o que você pode nos contar sobre essa canção? Qual o seu diferencial dos seus outros singles?
Eu acho que essa é uma música que traz elementos que ainda não tinham sido tão explorados anteriormente. Tem uma cara de MPB radiofônica, sabe? Bem pra cima, com naipe de metais, percussão, backing vocals! Eu adorei o resultado final dessa faixa e principalmente o arranjo do Eduardo Kusdra.
Como artista, como você vê o futuro do cenário da arte diante todas as pautas noticiadas atualmente?
Diante do atual cenário é difícil prever, mas a gente sabe que o cenário da arte no Brasil é bastante complicado. Vimos inúmeros espaços importantíssimos fechando as portas nos últimos tempos e só torço para que outros surjam em seus lugares e que a situação melhore para que nós artistas consigamos pensar novos projetos e levá-los até o público.
Como se deu a criação do seu mais recente álbum “Canções Para Beatriz”?
De uma vontade de explorar uma história romântica do início ao fim, de explorar texturas e sonoridades diferentes junto do Eduardo Kusdra, que produziu o disco. São muitos motivos diferentes.
Além do novo álbum, o que podemos esperar para o futuro de Vitor Guima?
Muitos sons inéditos em 2022! E tomara que seja possível realizar shows e levar essas músicas ao vivo para o público.
Nos conte um pouco sobre quem é Vitor Guima.
Sou um artista nascido no interior de São Paulo. Escritor, cineasta e compositor. Costumo me apresentar assim.
Como você encara sua trajetória até os dias atuais? Você vê algo que gostaria de mudar?
Eu recentemente assinei com a BMG Brasil e isso foi uma das maiores conquistas da minha vida. Estar junto da Baila Records que é o selo que lança meus sons também é uma alegria imensa. Desde que começamos a lançar os videoclipes do primeiro álbum, o público cresceu bastante e isso me deixa muito feliz. E meu primeiro disco, “O Estrangeiro”, foi eleito pelo Estadão como um dos melhores álbuns brasileiros daquele ano. Quero continuar fazendo com que meu som chegue para cada vez mais pessoas e gostaria muito de fazer mais shows! Tomara que em um futuro próximo isso seja possível.
Quais foram as maiores inspirações que você buscou para lançar o álbum “Canções Para Beatriz”?
Eu sempre tenho em mente algumas sonoridades de artistas que eu gosto. Eu sei que queria contar uma história de amor e fazer um álbum com texturas diferentes do primeiro. E com os arranjos do Eduardo Kusdra isso foi possível. Naipe de metais, quarteto de cordas, mais bateria, guitarras… Creio que consegui chegar no meu objetivo com o álbum. Estou muito feliz com o resultado dele e fico feliz que o público parece estar gostando. “Eu Tentava Tanto”, que é o single de quando o disco foi lançado, já é minha música mais ouvida no Spotify.
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